Seplag discute captação de recursos para execução de projetos

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Secretaria está desenvolvendo banco de projetos com participação de diferentes órgãos estaduais

Representantes de diversos órgãos e entidades do Governo de Minas Gerais participaram de workshop realizado pela Diretoria Central de Gestão de Convênios de Entrada, da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), sobre captação de recursos. Durante o encontro, realizado nos dias 2 e 3/7, foram apresentadas formas alternativas de obter financiamento para projetos elaborados pelas áreas do Governo.

Em função da situação econômica e financeira do Estado, o workshop também buscou incentivar os órgãos estaduais a participarem do banco de projetos que está sendo desenvolvido pela Seplag. O objetivo é consolidar no Estado um repositório de ideias e ações, facilitando, desta forma, a captação de recursos para executá-las, utilizando, sempre que possível, fontes alternativas ao Tesouro estadual.

Atualmente, o caixa único do Estado é voltado quase totalmente ao pagamento de despesas obrigatórias. Nesse contexto, o Tesouro não consegue atender satisfatoriamente aos pedidos de recursos adicionais para execução dos projetos concebidos pelos diversos órgãos e entidades da administração pública. Entre as linhas alternativas de captação apresentadas no workshop estão emendas parlamentares, transferências voluntárias da União e recursos captados por organizações internacionais.

“Temos certeza que todas as unidades administrativas têm uma série de projetos que querem implementar e que são interessantes para o Governo. Por isso, queremos incentivar os órgãos a usarem a criatividade para captar recursos e, assim, conseguirmos concretizar boa parte deles”, destacou o subsecretário de Planejamento, Orçamento e Qualidade do Gasto da Seplag, Felipe Magno.

A diretora Central de Gestão de Convênios de Entrada da Seplag, Caroliny Miranda, conduziu o workshop, explicando, também, como um convênio de entrada de recurso pode ser uma estratégia de captação para execução de projetos.

“Precisamos criar estratégias para continuar inovando e implementando as politicas públicas do Estado diante do contexto atual, em que as prioridades são aumentar a receita e reduzir as despesas. O Governo está demandando novos projetos, novas formas de ação e de trato da politica pública. Para isso, a gente precisa fomentar a elaboração dos projetos e pensar em como executá-los, uma vez que a maioria dos recursos que temos hoje são destinados para custeio e despesas obrigatórias”, ressaltou Caroliny. 
 

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